Tudo aquilo de que dispões hoje é o estritamente necessário para passares à fase seguinte da tua vida.
Nem mais, nem menos.
Só.
Assim.
Tal e qual.
Tudo o que tens hoje à tua disposição é o que necessitas.
É óbvio que querias mais.
Claro que sim.
Claro que gostarias de ter mais condições para – pensas tu – andares mais depressa de encontro aos teus objectivos.
A primeira pergunta que eu te faço é:
Será que tens de andar mais depressa?
Será que a este ritmo não estarás a capacitar-te mais, a consolidar-te mais, a estruturar-te mais? Será que não atraíste a velocidade exacta de andamento, necessária para conseguires vencer as tuas resistências consistentemente?
será que essa resistência seria vencida se tudo andasse mais depressa?
E a última pergunta que te faço é:
Queres que tudo ande mais depressa para chegares mais depressa aos teus objectivos?
Quais objectivos?
Será que neste caminho mais lento, mais restritivo, não ficarás mais maleável para aceitar que aqueles não são os teus verdadeiros objectivos?
Se queres mais, mais coisas, mais depressa, está na hora de chorar a impotência.
Chora.
Chora essa impotência de as coisas terem de ser desta maneira.
Chora, porque é a única coisa que podes fazer neste momento.
Chorar e conformares-te que hoje é o que tens.
E mais nada.
E não precisas de mais nada.
Tudo o que atraíste neste momento, tudo de que dispões agora é o estritamente necessário para alcançares a próxima fase da tua vida.
Querer mais agora, é ego.
E isto é tudo o que eu tenho para te dizer.
O LIVRO DA LUZ – Pergunte, O Céu Responde,
de Alexandra Solnado
Namasté...
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