Brigamos por coisas que já passaram há semanas, meses, anos, décadas, ou, até mesmo, vidas. Esquecemos que coisas passadas não existem, pois como o próprio termo indica, "já passaram". Brigamos por coisas futuras por esquecermos que o futuro consiste simplesmente no próximo presente. Brigamos porque esquecemos o mais óbvio no relacionamento humano: o direito à expressão livre dos sentimentos e às acções coerentes com esse direito.
TRECHOS DO LIVRO "RELACIONAMENTO A DUAS, ENCONTROS E DESENCONTROS", de Marcos Rodrigues Alves, psicoterapeuta
Namasté...
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