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RENASCER ...




"Não esperes por uma nova reencarnação para renascer em melhores condições interiores,
 a fim de que possas realizar o que nesta vida não tens conseguido fazer.
Como o sol que renasce a cada dia ou como o ano que se renova a cada janeiro,
renasce hoje das tuas falhas morais e busca o aprimoramento de tua alma.
Se até ontem fracassaste nos teus propósitos de melhoria interior,
renasce hoje para uma vida mais ativa em favor do bem comum.
Se viveste envolto num emaranhado de erros que cometeste,
renasce agora para uma vida de mais acertos,
pois todos os dias a vida te oferece inúmeras oportunidades de
renascimento interior".


Irmã Maria do Rosário



Namasté...

ENCERRANDO CICLOS ...



"Sempre é preciso saber quando uma etapa chega ao final…
Se insistirmos em permanecer nela mais do que o tempo necessário, perdemos a alegria e o sentido das outras etapas que precisamos viver.
Encerrando ciclos, fechando portas, terminando capítulos.
Não importa o nome que damos, o que importa é deixar no passado os momentos da vida que já se acabaram.
Foi despedida do trabalho? Terminou uma relação? Deixou a casa dos pais? Partiu para viver em outro país? A amizade tão longamente cultivada desapareceu sem explicações?
Você pode passar muito tempo se perguntando por que isso aconteceu….
Pode dizer para si mesmo que não dará mais um passo enquanto não entender as razões que levaram certas coisas, que eram tão importantes e sólidas em sua vida, serem subitamente transformadas em pó.
Mas tal atitude será um desgaste imenso para todos: seus pais, seus amigos, seus filhos, seus irmãos, todos estarão encerrando capítulos, virando a folha, seguindo adiante, e todos sofrerão ao ver que você está parado.
Ninguém pode estar ao mesmo tempo no presente e no passado, nem mesmo quando tentamos entender as coisas que acontecem connosco.
O que passou não voltará: não podemos ser eternamente meninos, adolescentes tardios, filhos que se sentem culpados ou rancorosos com os pais, amantes que revivem noite e dia uma ligação com quem já foi embora e não tem a menor intenção de voltar.
As coisas passam, e o melhor a fazer é deixar que elas realmente possam ir embora…
Por isso é tão importante (por mais doloroso que seja!) destruir recordações, mudar de casa, dar muitas coisas para orfanatos, vender ou doar os livros que tem.
Tudo neste mundo visível é uma manifestação do mundo invisível, do que está acontecendo em nosso coração… e o desfazer-se de certas lembranças significa também abrir espaço para que outras tomem o seu lugar.
Deixar ir embora. Soltar. Desprender-se.
Ninguém está jogando nesta vida com cartas marcadas, portanto às vezes ganhamos, e às vezes perdemos.
Não espere que devolvam algo, não espere que reconheçam seu esforço, que descubram seu gênio, que entendam seu amor.
Pare de ligar sua televisão emocional e assistir sempre ao mesmo programa, que mostra como você sofreu com determinada perda: isso o estará apenas envenenando, e nada mais.
Não há nada mais perigoso que rompimentos amorosos que não são aceitos, promessas de emprego que não têm data marcada para começar, decisões que sempre são adiadas em nome do “momento ideal”.
Antes de começar um capítulo novo, é preciso terminar o antigo: diga a si mesmo que o que passou, jamais voltará!
Lembre-se de que houve uma época em que podia viver sem aquilo, sem aquela pessoa – nada é insubstituível, um hábito não é uma necessidade.
Pode parecer óbvio, pode mesmo ser difícil, mas é muito importante.
Encerrando ciclos. Não por causa do orgulho, por incapacidade, ou por soberba, mas porque simplesmente aquilo já não se encaixa mais na sua vida.

Feche a porta, mude o disco, limpe a casa, sacuda a poeira. Deixe de ser quem era, e se transforme em quem é.

Esqueça quem você era, e passe a ser quem é."

Fernando Pessoa

Namasté...

DE HOJE EM DIANTE ...




De hoje em diante todos os dias ao acordar, direi:

Eu hoje vou ser Feliz!

Vou lembrar de agradecer ao sol

Pelo seu calor e luminosidade,

Sentirei que estou vivendo, respirando.


Posso desfrutar de todos os recursos da natureza gratuitamente.

Não preciso comprar o canto dos pássaros,

nem o murmúrio das ondas do mar.

Lembrarei de sentir a beleza das árvores, das flores.

Vou sorrir mais, sempre que puder.

Vou cultivar mais amizades e neutralizar as inimizades.

Não vou julgar os atos dos meus semelhantes ou companheiros

Vou aprimorar os meus.



Lembrarei de ligar para alguém para dizer que estou com saudades!

Reservarei minutos de silêncio,

para ter a oportunidade de ouvir.

Não vou lamentar nem amargar as injustiças,

Vou pensar no que posso fazer para diminuir seus efeitos.

Terei sempre em mente que um minuto passado, não volta mais.

Vou viver todos os minutos proveitosamente,



Não vou sofrer por antecipação prevendo futuros incertos,

Nem com atraso, lembrando de coisas

sobre as quais não tenho mais ação.

Não vou pensar no que não tenho e que gostaria de ter,

Mas em como posso ser feliz com o que possuo,

E o maior bem que possuo é a própria vida.



Vou lembrar de ler uma poesia e de ouvir uma canção,

Vou dedicá-las a alguém.

Vou fazer alguma coisa para alguém, sem esperar nada em troca,

Apenas pelo prazer de ver alguém sorrir.

Vou lembrar que existe alguém que me quer bem,

Vou dedicar uns minutos de pensamento para os que já se foram

Para que saibam que serão sempre uma doce lembrança,

até que venhamos a nos encontrar outra vez.



Vou procurar dar um pouco de alegria para alguém,

Especialmente quando sentir que

a tristeza e o desânimo querem se aproximar.

E quando a noite chegar, vou olhar para o céu,

para as estrelas e para o luar e

Agradecer aos Anjos e a Deus, porque

Hoje Eu fui Feliz!


Desconheço o autor

Namasté...

SEGREDOS DE BELEZA DE UMA MULHER ...




1. Para ter lábios atraentes, diga palavras doces.

2. Para ter olhos belos, procure ver o lado bom das pessoas.

3. Para ter um corpo esguio, divida sua comida com os famintos.

4.Para ter cabelos bonitos, deixe uma criança passar seus dedos por
eles pelo menos uma vez por dia.

5. Para ter boa postura, caminhe com a certeza de que nunca andará sozinho.

6. Pessoas, muito
mais que coisas, devem ser restauradas, revividas, resgatadas e redimidas; jamais jogue alguém fora.

7. Lembre-se que, se alguma vez precisar de uma mão amiga,
você a encontrará no final do seu braço. Ao ficamos mais velhos, descobrimos porque temos duas mãos, uma para ajudar a nós mesmos, a outra para ajudar o próximo.

8. A beleza de uma mulher não está nas roupas que ela veste, nem no corpo que ela carrega, ou na forma como penteia o cabelo. A beleza de uma mulher deve ser vista nos seus olhos, porque esta é a porta para seu coração, o lugar onde o amor reside.

9. A beleza de uma mulher não está na expressão facial, mas a verdadeira beleza de uma mulher está refletida em sua alma. Está no carinho que ela amorosamente dá, na paixão que ela demonstra.

10. A beleza de uma mulher cresce com o passar dos anos.


Poema de Sam Levenson



Namasté...

O FUNDO DA PISCINA ...



Um excelente nadador tinha o costume de correr até a água e de molhar somente o dedão do pé antes de qualquer mergulho.
Alguem intrigado com aquele comportamento, lhe perguntou qual a razão daquele hábito.

O nadador sorriu e respondeu:
Há alguns anos eu era um professor de natação.

Eu os ensinava a nadar e a saltar do trampolim.

Certa noite, eu não conseguia dormir, e fui até a piscina para nadar um pouco.

Não acendi a luz, pois a lua brilhava através do teto de vidro do clube.
Quando eu estava no trampolim, vi minha sombra na parede da frente.

Com os braços abertos, minha imagem formava uma magnífica cruz.

Em vez de saltar, fiquei ali parado, contemplando minha imagem.

Nesse momento pensei na cruz de Jesus Cristo e em seu significado.
Eu não era um cristão, mas quando criança aprendi que Jesus tinha morrido na cruz
para nos salvar pelo seu precioso sangue.

Naquele momento as palavras daquele ensinamento me vieram a mente e me fizeram recordar do que eu havia aprendido sobre a morte de Jesus.

Não sei quanto tempo fiquei ali parado com os braços estendidos.

Finalmente desci do trampolim e fui até a escada para mergulhar na água.

Desci a escada e meus pés tocaram o piso duro e liso do fundo da piscina.

Haviam esvaziado a piscina e eu não tinha percebido.

Tremi todo, e senti um calafrio na espinha.
Se eu tivesse saltado seria meu último salto.
Naquela noite a imagem da cruz na parede salvou a minha vida.

Fiquei tão agradecido a Deus, que ajoelhei na beira da piscina, confessei os meus pecados e me entreguei a Ele, consciente de que foi exatamente em uma cruz que Jesus morreu
para me salvar.

Naquela noite fui salvo duas vezes e, para nunca mais me esquecer, sempre que vou até piscina molho o dedão do pé antes.
Deus tem um plano na vida de cada um de nós e não adianta querermos apressar, ou retardar as coisas, pois, tudo acontecerá no seu devido tempo e esse tempo é o tempo


Dele e não o nosso...

Repasse, alguém pode estar precisando ler este texto hoje!!!!

Porque DEUS amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigénito, para que todo aquele que Nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.
João 3:16 .

Cristina Catto
 In Facebook


Namasté...

ECOS DA VIDA ...



Um filho e seu pai caminhavam pelas montanhas.

De repente, o filho cai, machuca-se e grita: "Ai "


E para sua surpresa, escuta sua voz em algum lugar da montanha repetindo:

"Ai "

Curioso ele pergunta: Quem é você?
E recebe a mesma resposta:

Contrariado ele grita: Seu covarde!
E como resposta escuta o eco:

Seu covarde!

Olha para o pai e pergunta, aflito: O que é isso?

O pai sorri e fala: Meu filho, preste bem atenção...

Então o pai vira-se em direcção à montanha e grita: Eu admiro você!

A voz responde: Eu admiro você!

Novamente, o homem grita: Você é um campeão!

E a voz: Você é um campeão!

O menino fica espantado, não entende então o pai lhe explica:

 "As pessoas chamam isso de ECO meu filho, mas na verdade, isso é a VIDA.
Ela lhe dá de volta tudo o que você DIZ ou FAZ.
NOSSA VIDA é simplesmente o REFLEXO das nossas acções.
 Se você quer AMOR no mundo, crie AMOR no seu coração.
Se você quer COMPETÊNCIA dos que o rodeiam, desenvolva COMPETÊNCIA".

O mundo é somente a prova da nossa capacidade.
Tanto no plano pessoal quanto social ou profissional, a vida vai lhe devolver o que você deu a ela. Sua vida não é uma coincidência, é sim consequência dos seus actos.



O caminho do meio




Namasté...

A MENINA E O MAR ...


Conta uma lenda que, muito antigamente, no tempo quando nem existia televisão ainda. Quando viajar era de trem e para poucos, e a vida era ganha com muita dificuldade. Era um tempo onde as crianças brincavam de jogar bola de gude nas calçadas de barro, empinar pipa e pique-pega. A vida passava tão lentamente que crescer durava uma eternidade. Telefone e farmácia se escrevia com “ph” e para ligar para uma pessoa, em outra cidade, era preciso pedir à telefonista, que se conhecia pelo nome, para completar a chamada.
Havia uma pequena menina que morava no interior, numa cidadezinha cujo nome, até hoje, nem consta nos mapas. Um lugar no meio do nada, longe de tudo, na verdade, chamar de “cidade” poderia ser considerado um exagero. Estava mais para um pedaço de estrada, com um pequeno conglomerado de casas humildes que eram utilizadas como armazéns, bares e uma pequena pousada para quem passava por ali de viagem. Mas tudo bem. Deixa como está! Vamos chamar de cidade assim mesmo.
Esta menina observava os viajantes chegarem à sua casa e falar sobre os lugares por onde passavam, contavam histórias da cidade grande, mas havia algo que sempre a deixou intrigada. Eles falavam de uma coisa chamada “mar”. Para uma menina acostumada com a poeira da estrada de chão e a sequidão do sertão, onde água, quando tinha, só na torneira ou na bica. Tentar conceber a imagem de um lugar cheio de água que cobria todo o horizonte, até onde os olhos podiam alcançar, era um misto de curiosidade, incredulidade e temor.
Aos poucos, dentro daquele pequeno universo, a pequena menina foi crescendo. Um dia brincar de boneca já não era tão interessante e a vida naquele bucólico vilarejo ficava chata demais com o passar dos dias. Seu único desejo era poder sair daquele lugar para conhecer o tal do mar. Ela sempre ouviu falar sobre o barulho que ele fazia quando quebrava suas ondas nas rochas, de como conseguia engolir embarcações gigantescas e até mesmo o sol todos os dias. Ela ouvia histórias dos tesouros que o mar escondia e dos peixes que poderiam ser maiores do que a sua própria casa. A menina ficava curiosa, tentando imaginar como as pessoas conseguiam atravessar de um país para outro através das suas águas. Era uma imagem grande demais para sua pequena mente alcançar, mas mesmo assim ela se apaixonava cada vez mais por aquele sentimento. Chegava até sonhar com o que poderia ser o mar ou, pelo menos, com o que ela achava que seria o mar.
Seu aniversário de 15 anos se aproximava e ela pediu ao pai para não fazer festa. Queria uma viagem de presente. Naquela época, uma moça fazer 15 anos, era um acontecimento com porte de desfile de feriado nacional com honras militares. Mas ela estava disposta a abrir mão daquele momento tão esperado por sua família, para realizar o grande sonho de sua vida. Conhecer o mar.
O pai não teve outra escolha, a não ser cumprir o desejo da filha. Afinal eles nunca haviam viajado para tão longe juntos, e era justo realizar o único pedido da pequena filha que estava virando moça.
Viagem preparada, passagens compradas no guiché da estação de trem. Teve até bandinha para se despedir da menina no dia do seu aniversário. Era uma longa jornada até chegar no litoral, mas a menina nem prestava atenção nas paisagens que iam aparecendo na janela do trem.
— Pai, você já viu o mar?
Perguntava a menina, tentado tirar o máximo de informações do pai para construir sua própria imagem do mar. E ele tentava descrever como podia, hora rindo, hora impaciente com a quantidade de perguntas sobre o mar.
A viagem levaria uns dois dias, mas ela não se importava, valia o sacrifício para ter o sonho realizado.
Chegando o grande dia, já estavam se aproximando do litoral. A menina eufórica nem quis passar no hotel, foi primeiro para a praia. A primeira lágrima escorreu dos olhos dela. Era lindo o que via, nada do que ela imaginou era tão grande e estonteante como o que ela estava vendo e presenciando naquele momento.
— Pai, eu posso chegar perto dele?
Perguntou a menina, ao pai, sem conseguir segurar as lágrimas misturadas com o sorriso mais radiante que ele já tinha visto nela. Antes que ele respondesse, ela já corria pela areia da praia tirando os sapatos.
Ela só queria chegar perto o suficiente para descobrir se a água era tão salgada e gelada quanto falavam. Ela já começava a sentir a areia molhada na sola dos pés e de repente, a euforia se misturou com um medo que ela nunca havia sentido antes. Todas as histórias que ela já tinha ouvido sobre o mar, até então, começaram a vir à sua mente ao mesmo tempo. A violência do barulho das ondas quebrando na areia a segurou por um momento até que, calmamente, a sobra de água de uma onda avançou pela areia e cobriu seus pés lentamente. Ela levou um susto, quis fugir, mas aqueles poucos segundos se eternizaram e a paralisaram enquanto a água escorria novamente para o mar fazendo cócegas na sola dos pés da menina.
O medo aos poucos se transformou em confiança e a menina tentou chegar mais perto do mar e o mar também se aproximava dela com ondas cada vez mais fortes. Ela teria que escolher entre não provar o mar ou molhar o único vestido que tinha ganho de aniversário. Até que, sem esperar, de repente, uma grande onda a cobriu e a molhou por completo. Pronto, já não havia mais o que escolher, a surpresa da onda a fez se entregar por definitivo àquela nova experiência.
A menina finalmente encontrou o mar e o mar a encontrou também.

Em nossas vidas também é assim: Nos relacionamos com Deus da mesma forma que esta menina se relacionava com o mar. Vivemos na sequidão e expectativa de encontrar um Deus que, às vezes, só conhecemos de ouvir falar. Ouvimos o testemunho de terceiros sobre suas experiências com a regeneração, cura e perdão experimentados em Deus. Nada do que imaginamos pode chegar perto do que Ele realmente é e significa mas, muitas vezes, quando temos a oportunidade de prová-lo e conhecê-lo de fato, temos medo de molhar nossa aparência. Perdemos, então, a oportunidade de vivenciar este poder de Deus em nossas vidas. Para experimentá-Lo precisamos nos envolver profundamente.
Conhecer Deus por inteiro é a maior experiência que alguém pode desejar e alcançar em toda a sua vida. Nada se compara ao seu poder , nenhum oceano consegue ser maior ou mais profundo que o amor e perdão nele encontrados para cada um de nós.
Buscá-lo, pode ser uma longa jornada, mas quando nos encontramos com a plenitude de Sua Divindade não conseguimos deixar de tocá-lo ou ser tocados por Ele. Quando encontramos Deus, ao mesmo tempo somos achados por Ele. Algumas vezes somos pegos de surpresa por Deus e depois disto não há mais como voltar atrás.
Um dia, até mesmo o mar se rendeu à palavra viva de seu Criador. Quem tem poder para criar e dar ordens ao mar, tem poder para trazer abundância de água a qualquer deserto. Mais que o mar, quem o criou deseja transformar a sequidão do caminho e da morte em abundância de água viva de graça e misericórdia. Permita, hoje, que a onda do amor de Deus inunde sua alma e lhe traga vida! Pois o mar significa VIDA, Deus é Vida e está em tudo!

Denise Lourenço ( enviado por mail )


Namasté...

O TEU ELEMENTO ...



Fizeste o que devia ser feito.
Apesar de tudo, das dificuldades, dos obstáculos e da tua própria resistência, fizeste o que devia ser feito.
Apesar da tristeza.
Sobretudo, apesar da tristeza.
Fizeste o que tinhas de fazer para voltar à tua frequência original, para voltar ao teu elemento, para voltar a ti.
Porque uma pessoa que não está na sua frequência, que não está no seu elemento, está
descentrada, não se foca no seu centro energético e humanamente pára de
viver.

Porque a vida é uma aventura, mas só para quem consegue viver dentro de si
próprio.
Até pode ir aos outros, até pode sair de si de vez em quando.
Mas tem de voltar.
Tem de saber voltar.
E, fundamentalmente, tem de gostar de voltar.
Tem de gostar do que encontra.
Porque, se não gostar, não quererá ficar aí.
E quem não quer ficar, foge.
 E foge para fora.
Para os outros.
Para as coisas da matéria.

Não te esqueças de que a matéria é como um filme.
Tem luz e cor.
Tem som.
Tem movimento.
Dentro de ti é escuro, não há movimento e não tem cor.
Mas é subtil e brilha.
E a subtileza e o brilho são a chave do céu.
Sempre que focas a tua atenção para fora de ti, e vais atrás do filme, da vida, estás a ir atrás do
movimento, da luz e do som, desces à frequência da matéria – que, como os
filmes, é pura ilusão.

Cá em cima é que está a verdade.
Dentro de ti é que está a verdade.
Nesta dimensão aparentemente escura e pesada, está a chave da tua felicidade.
E quanto mais tempo passares nela, melhor vais percebê-la e mais valor darás
ao brilho e à subtileza.
Sabes que a matéria é tudo menos subtil.
E daqui a um tempo, quando aprenderes a respeitar essa tua dimensão interior, quando
aprenderes a voltar, vais poder começar a ir.

Para já, fica.
Fica em ti.
Escolhe-te a ti em detrimento de tudo o resto.
Fica.
Fica.
E um dia, à força de tanto te conheceres, de tanto te sentires, vais saber
que não há absolutamente mais nenhum lugar para ir.
Porque eu estou aí.

O LIVRO DA LUZ – Pergunte, O Céu Responde,
de Alexandra Solnado



Namasté...

SEM PREÇO ......



Namasté...

SEM ETIQUETA ... SEM PREÇO ...


A nota é internacional e diz, mais ou menos assim: Aquela poderia ser mais uma manhã como outra qualquer.

Eis que o sujeito desce na estação do metrô de Nova York, vestindo jeans, camiseta e boné.

Encosta-se próximo à entrada. Tira o violino da caixa e começa a tocar com entusiasmo para a multidão que passa por ali, bem na hora do rush matinal.

Mesmo assim, durante os 45 minutos em que tocou, foi praticamente ignorado pelos passantes.

Ninguém sabia, mas o músico era Joshua Bell, um dos maiores violinistas do mundo, executando peças musicais consagradas, num instrumento raríssimo, um Stradivarius de 1713, estimado em mais de 3 milhões de dólares.

Alguns dias antes, Bell havia tocado no Symphony Hall de Boston, onde os melhores lugares custaram a bagatela de mil dólares.

A experiência no metrô, gravada em vídeo, mostra homens e mulheres de andar ligeiro, copo de café na mão, celular no ouvido, crachá balançando no pescoço, indiferentes ao som do violino.

A iniciativa, realizada pelo jornal The Washington Post, era a de lançar um debate sobre valor, contexto e arte.

A conclusão é de que estamos acostumados a dar valor às coisas, quando estão num contexto.

Bell, no metrô, era uma obra de arte sem moldura. Um artefato de luxo sem etiqueta de grife.

Esse é mais um exemplo daquelas tantas situações que acontecem em nossas vidas, que são únicas, singulares e a que não damos importância, porque não vêm com a etiqueta de preço.

Afinal, o que tem valor real para nós, independentemente de marcas, preços e grifes?

É o que o mercado diz que podemos ter, sentir, vestir ou ser?

Será que os nossos sentimentos e a nossa apreciação de beleza são manipulados pelo mercado, pela mídia e pelas instituições que detêm o poder financeiro?

Será que estamos valorizando somente aquilo que está com etiqueta de preço?

Uma empresa de cartões de crédito vem investindo, há algum tempo, em propaganda onde, depois de mostrar vários itens, com seus respectivos preços, apresenta uma cena de afeto, de alegria e informa: Não tem preço.

E é isso que precisamos aprender a valorizar. Aquilo que não tem preço, porque não se compra.

Não se compra a amizade, o amor, a afeição. Não se compra carinho, dedicação, abraços e beijos.

Não se compra raio de sol, nem gotas de chuva.                                           

A canção do vento que passa sibilando pelo tronco oco de uma árvore é grátis.

A criança que corre, espontânea, ao nosso encontro e se pendura em nosso pescoço, não tem preço.

O colar que ela faz, contornando-nos o pescoço com os braços não está à venda em nenhuma joalheria. E o calor que transmite dura o quanto durar a nossa lembrança.

*   *   *

O ar que respiramos, a brisa que embaraça nossos cabelos, o verde das árvores e o colorido das flores é nos dado por Deus, gratuitamente.

Pensemos nisso e aproveitemos mais tudo que está ao nosso alcance, sem preço, sem patente registrada, sem etiqueta de grife.

Usufruamos dos momentos de ternura que os amores nos ofertam, intensamente, entendendo que sempre a manifestação do afeto é única, extraordinária, especial.

Fiquemos mais atentos ao que nos cerca, sejamos gratos pelo que nos é ofertado e sejamos felizes, desde hoje, enquanto o dia nos sorri e o sol despeja luz em nosso coração apaixonado pela vida.

Redação do Momento Espírita


Namasté...